Foto |
Fique alerta: acredita-se que até 2013 algum canto do mundo sofrerá um ataque causado por uma bomba atômica. Isso porque os terroristas estão cada vez mais próximos de materiais como o urânio (um dos 'ingredientes" para a formação da bomba atômica). Então, preste atenção:
1: A bomba explodiu!! Faça o seguinte: não olhe para o cogumelo que se forma, já que a luz dele é mais forte que a que chega aqui emitida pelo Sol, e abra a boca para aliviar a pressão sobre seus tímpanos.
Foto |
2: 10% das vítimas que estão a até 1,5 quilômetros de distânica do epicentro da explosão sobrevivem. Já 50% dos que estão a 3 quilômetros saem vivos. Enfim, se você sobreviveu ao primeiro impacto da bomba corra. Se puderes, corra bastante. De preferência na mesma direção do vento, para você não dar uma topada com as partículas radioativas.
3: Encontre um buraco onde você possa ficar escondido, sem nenhum contato com o exterior (até esgoto vale). Ou vá para um ambiente fechado sem janelas. Tire a roupa e usa água e sabão para improvisar uma descontaminação.
Foto |
4: Aproveite a vida no seu buraco!! Se puderes, fique uns três dias lá!! Tipo, com uma garoa de radioatividade na rua, é o melhor a se fazer. Se você precisar muito sair, use os trajes específicos, à venda na internet.
5: Os alimentos e o seu corpo podem estar contaminados com radiação. O que pode causar câncer. Para evitar, use recursos como a pílula de iodeto, que o governo entrega em casos como este. Mas se você precisar muito comer algo, o que é bem provável, pegue comidas fechadas em locais fechados. Um salgadinho ou bolacha recheada cai bem em momentos como este!!
Brincadeiras a parte, um ataque nuclear não é irreal. Ele pode acontecer sim, em qualquer lugar. Então, esteja sempre preparado.
Abraços ;)
Fonte: Revista Superinteressante, março de 2009. Editora Abril.
Meu Deus do céu, ainda bem que no Brasil é só "Paz e Amor" (Se for comparar isso com tomar um tiro indo comprar pão)
ResponderExcluirKKK, pois é. Acho bom eu arranjar um "Como sobreviver aos tiros constantes do Brasil".
ResponderExcluir